Eles montaram acampamento na noite de 1º de fevereiro, posicionando a barraca em uma encosta aparentemente tranquila. Contudo, essa escolha se revelaria fatal.
Ao longo das semanas seguintes, os corpos foram localizados em locais distintos: dois foram encontrados sob um cedro próximo ao acampamento; os demais, em um barranco coberto de neve. A maioria pereceu por hipotermia, mas as lesões encontradas nas vítimas desafiavam qualquer explicação convencional: fraturas no crânio, costelas quebradas, ausência de língua ou olhos, roupas com sinais de contaminação radioativa — detalhes que alimentaram especulações de toda natureza.
Avalanche – era a explicação mais óbvia, mas rapidamente contestada pela falta de sinais típicos e pela inclinação moderada do terreno.
Infrassom – uma teoria fascinante sugeria que o vento gerava infrassons (vibrções inaudíveis) capazes de causar pânico coletivo, levando o grupo à fuga irracional da barraca.
Outras possibilidades – incluindo ataques de animais, hostilidade indígena, fenômenos sobrenaturais, testes militares secretos, abduções por OVNIs e até mesmo o famoso "Yeti".
Apesar da cobertura e atenção, nenhuma explicação ganhou consenso; o caso permaneceu envolto em lendas e teorias como parte das mais intrigantes tragédias do século XX.
Essa teoria científica une diversos elementos pouco considerados anteriormente: